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Desastres naturais expõem riscos de perda de dados nas empresas

Fonte imagem: exame.abril.com.br

Por Yuri Amorim, Produtos DataSafer

Desastres recentes nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro deixam as equipes de TI em alerta

Somente os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, somam juntos mais de 2 milhões de empresas, de acordo com informações divulgadas pelo site DeepAsk.

A incidência de desastres tem se tornado mais frequentes e severas, por efeito da ação humana, crescimento desorganizado dos centros urbanos e mudanças climáticas. Mesmo fora de época, acompanhamos em abril cenas dramáticas de pessoas e empresas que sofreram com as tempestades, enchentes, desmoronamentos, quedas de árvores e barreiras; causando perdas humanas, prejuízos financeiros e danos ambientais.

Mesmo indiretamente várias empresas também foram surpreendidas com estes eventos, com quedas de link de Internet, falta de energia elétrica, pessoal de TI que não conseguiu chegar ao local de trabalho, por exemplo. Estes eventos aumentam os riscos de perda de dados principalmente para aquelas empresas que não possuem sistemas de redundância das suas operações ou planos de contingência.

Com a transformação digital, organizações de todos os portes possuem sistemas e dados imprescindíveis para garantir as suas operações. Mantê-los armazenados com a devida proteção é, portanto, extremamente necessário para que não sejam colocados em risco a existência da empresa.

Como mitigar os riscos?

Elabore um escopo dos sistemas: Garanta que sua equipe de TI esteja engajada em calcular possíveis prejuízos que a empresa terá com paradas dos sistemas de TI.

Preparando o Plano de Segurança:

• Quais sistemas devem ser protegidos?
• Contra o quê ou quem? Quais as ameaças?
• Quais as vulnerabilidades internas?
• Qual a importância de cada recurso, como servidores e sistemas?
• Qual o grau de proteção desejado?
• Quanto tempo, recursos financeiros e humanos podemos empregar?

Tenha um plano definido para recuperação de desastres: Os conceitos importantes de RPO e RTO, ligados diretamente a este tema e à segurança do negócio e em geral devem ser considerados nesse momento.

• RTO (ou Recovery Time Objective) significa quanto tempo a empresa leva para retomar suas operações no caso de uma parada, pane ou instabilidade (e isto se relaciona diretamente com o lado financeiro, uma vez que máquinas e/ou produção paralisadas pode causar significativa perda de dinheiro ou confiança dos clientes).

• RPO (Recovery Point Objective) quer dizer a quantidade de dados que ela tolera perder, no caso extrema de um ataque em sua segurança. Embora todos os dados sejam importantes, há em média uma quantidade a partir da qual fica em risco a continuidade do negócio (podendo haver até inviabilidade de continuar) ou se perde muita vantagem competitiva, dificultando as operações dali em diante.

Definir estes dois pontos é, portanto, essencial no Plano de Segurança.

No mundo da informação tudo é extremamente ágil e dinâmico, e a demora no encontro de soluções significa mais que a simples perda de tempo; significa a perda de vendas, contratos, oportunidades e até clientes. Para que isso não ocorra, sua empresa precisa de uma infraestrutura eficiente e 100% disponível em nuvem, que mantenha a continuidade dos seus negócios mesmo nas situações mais críticas.

Considere para os seus sistemas, infraestrutura de data center certificados pelo Uptime Institute que utiliza o sistema Tier Certification, garantindo que o data center fornecerá o nível de desempenho e de confiabilidade de TI que satisfaça seu objetivo de negócios para a disponibilidade 24 x 7 X 365.

Fonte: https://www.deepask.com/

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